Ele chamou-me Carrie.
Carrie.
Ele somente sabe que todas no fundo querem ser a Carrie, de entre tudo: a protagonista. A que conta a sua própria história enquanto desfila pela cidade que a adoptou. E que escreve. Uma fashionista que escreve sobre as relações e a cidade. E com isto, querido umbigo, não imagina ele quanto Carrie eu sou. Ou em quanto Carrie me estou a transformar.
Mas não quero um Big. Não quero mesmo um Big que não seja Mac. E na verdade, eu até sempre gostei mais do Chicken.
P.S.: (O giro disto tudo é que, algum tempo depois, fomos almoçar ao Burger King...)
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